Nas escolas é comum a realização de atividades extracurriculares como dança, música e lutas, desde a infância (Ensino Fundamental I) até a adolescência (Ensino Fundamental II e Ensino Médio), sempre com atividades adequadas a cada faixa etária. Projetos maker nas escolas procuram desenvolver a criatividade, lideranças e relacionamento interpessoal através de projetos devidamente orientados e são conhecidos como robótica criativa ou robótica educacional.
Empresa: A Brino é uma startup de Brasília que ajuda escolas e educadores a preparar aulas mais tecnológicas, criativas e engajadoras através de um método próprio de ensinar que usa robótica, movimento maker, metodologias ativas e plataformas digitais como poderosas ferramentas pedagógicas.
Empresa: A Modelix Robotics é uma empresa genuinamente nacional, que fabrica, desenvolve e comercializa kits para ensino de robótica educacional há mais 15 anos. O principal objetivo é fornecer o que há de mais avançado em robótica educacional de forma com que o professor não tenha dificuldades em lecionar a matéria fazendo com que o aluno consiga extrair todos os benefícios desta atividade e assim promover o avanço da educação por meio de aulas práticas e em grupo, gerando um debate de ideias para soluções de problemas, estimulando a criatividade, inteligência e a interdisciplinaridade.
Empresa: A Eletrogate possui mais de 10 anos de experiência no mercado e hoje é referência nacional em fornecimento de kits didáticos de robótica para escolas. Contando com um variado catálogo de produtos e apostilas que podem ser utilizadas em salas de aula com alunos de diversas idades, esses kits são a primeira opção de diversas escolas no país e foram desenvolvidos com propósitos pedagógicos, formados por componentes ideais para se trabalhar conceitos STEAM, cultura maker, robótica e programação.
Empresa: A Adoro Robótica iniciou a sua trajetória em 2001 e é hoje uma das referências em robótica educacional no Rio de Janeiro. Visando atender desde crianças até adultos, compartilhando os saberes e adaptando cada nível de conhecimento com base no processo de design thinking.
Empresa: A atuação da Fuzzy está baseada em 4 pilares que permitem entregar ferramentas educacionais, com um conteúdo pedagógico elaborado, através de metodologias inovadoras, sem nunca esquecer da capacitação e suporte aos nossos usuários e instrutores. Esses pilares se fundamentam em educação STEAM, cultura maker, enfoque pedagógico e foco \"mão na massa\".
Empresa: A Modal Educa tem como objetivo elevar o nível do ensino no Brasil e preparar nossas crianças para um mercado cada vez mais tecnológico e competitiva. Formada como uma empresa integrada com bases sólidas, responsável e participante para o avanço tecnológico no nosso país.
Empresa: A Little Maker acredita na educação integral, conectando o cognitivo com o emocional, promovendo um aprendizado significativo para a vida. A metodologia utilizada é baseada na educação maker para colocar o conhecimento em movimento e desenvolver competências, atitudes e valores.
Empresa: A Microduino desenvolve produtos tecnológicos para o ensino de programação, eletrônica e robótica, atuando com STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e cultura maker, aplicando conceitos de Aprendizagem Baseada em Projetos para proporcionar uma experiência mão na massa e com significado.
Empresa: A Mundo Maker é uma escola de inovação e tecnologia que surgiu com a intenção de proporcionar experiências de aprendizagem que ajudem crianças, jovens e adultos a despertar seus potenciais criativos e empreendedores. As práticas são embasadas na Educação Integral e na Aprendizagem Criativa e em valores como Acolhimento, Respeito, Empatia e Segurança (ARES).
Empresa: A Tron carrega em seu DNA o propósito de tornar a experiência de ensinar e aprender um fenômeno cativante por meio da tecnologia. Também proporcionamos de maneira imediata a inovação dentro do contexto escolar por meio do método de ensino de robótica educativa desenvolvido por nós, o Método Tron, fazendo com que crianças, jovens e adultos experimentem o futuro.
Vídeo: A técnica do "Faça Você Mesmo" (ou Do It Yourself – DIY em inglês) já é aplicada nos Estados Unidos e vem estimulando os alunos a colocarem mais a mão na massa, resolvendo problemas de forma criativa em sala de aula e levando esse aprendizado para o dia-a-dia. Apresentação: Larissa Werneck. Com Juliana Godinho Ragusa Marcicano educadora do projeto Fab Educação, Charles Esteves Lima professor de Robótica do Colégio Israelita Brasileiro A. Liessin e Tatiana Klix jornalista do PORVIR, discutem como o movimento maker pode melhorar também a educação brasileira. Vídeo elaborado pelo Canal Futura.
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Empresa: A Adoro Robótica iniciou a sua trajetória em 2001 e é hoje uma das referências em robótica educacional no Rio de Janeiro. Visando atender desde crianças até adultos, compartilhando os saberes e adaptando cada nível de conhecimento com base no processo de design thinking.
Empresa: A atuação da Fuzzy está baseada em 4 pilares que permitem entregar ferramentas educacionais, com um conteúdo pedagógico elaborado, através de metodologias inovadoras, sem nunca esquecer da capacitação e suporte aos nossos usuários e instrutores. Esses pilares se fundamentam em educação STEAM, cultura maker, enfoque pedagógico e foco \"mão na massa\".
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Empresa: A Mundo Maker é uma escola de inovação e tecnologia que surgiu com a intenção de proporcionar experiências de aprendizagem que ajudem crianças, jovens e adultos a despertar seus potenciais criativos e empreendedores. As práticas são embasadas na Educação Integral e na Aprendizagem Criativa e em valores como Acolhimento, Respeito, Empatia e Segurança (ARES).
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Vídeo: A técnica do "Faça Você Mesmo" (ou Do It Yourself – DIY em inglês) já é aplicada nos Estados Unidos e vem estimulando os alunos a colocarem mais a mão na massa, resolvendo problemas de forma criativa em sala de aula e levando esse aprendizado para o dia-a-dia. Apresentação: Larissa Werneck. Com Juliana Godinho Ragusa Marcicano educadora do projeto Fab Educação, Charles Esteves Lima professor de Robótica do Colégio Israelita Brasileiro A. Liessin e Tatiana Klix jornalista do PORVIR, discutem como o movimento maker pode melhorar também a educação brasileira. Vídeo elaborado pelo Canal Futura.